terça-feira, 11 de dezembro de 2012

O INICIO DE UMA NOVA ERA!


     Como começar a descrever uma noite mágica, opa já comecei... A noite de sábado a noite de inauguração da nova casa foi simplesmente Mágica,  foi uma noite inesquecível, por diversos motivos a inauguração da nova casa gremista emocionou a todos presentes.

       Eu particularmente quando entrei pela primeira vez naquele monumento não sabia para onde olhar de tanta informação que um estádio dessa grandeza pode mostrar... Por si só a arena já é um espetáculo, por sua grandeza, por sua modernidade mas quando coloquei pela primeira vez meus pés na arena sabia que haveria um espetáculo muito maior guardado para o grupo seleto que estava naquela noite.

A Festa:

       Um espetáculo digno de abertura de uma olimpíada, show pirotécnico e de luzes jamais visto no Rio Grande do Sul, durante todo o espetáculo houve quatro baterias de fogos de artificio, Hinos Brasileiro e Rio grandense  tocado pela banda dos Fuzileiros Navais, coreografia por centenas de bailarinos além do show do trio nova iorquino Blue Man Group...

        Nos dois telões de alta definição foi relembrado os principais gols e títulos da história do Grêmio, Borguetinho com sua Gaita emocionou a massa. Enfim um emocionante show que foi tão grande quanto a nova casa e o próprio Grêmio... Os gremistas mereciam algo assim e todos saíram de lá super empolgados com o que viram.

        
A falta do 7:

      Todos nós sentimos falta de um nome de um ídolo tanto na despedida do Monumental quanto na inauguração da nova casa. Renato fez falta pois p maior ídolo da história do Grêmio deveria estar neste momento tão importante do clube.

        Sabemos que Portaluppi tem um desconforto com o atual presidente odone, mas o Renato deveria ter sido maior que isso, pois a história dele dentro do clube é muito maior que qualquer briga. Tanto o Renato quanto o odone deveriam ter deixado de lado isso... Outro ponto que anda circulando aos ventos é que Renato havia cobrado para comparecer a festa, coisa que eu me nego a acreditar, pois se a informação se confirmar um ídolo morreria dentro de mim.

      Renato deveria ter tido a mesma grandeza que a torcida teve quando aplaudiu de pé Paulo Odone ao fim do seu emocionado discurso. Apesar de ter sido derrotado nas urnas pela mesma torcida que estava na Arena, foi aplaudido e ovacionado por este mesmo, Grandeza de ambas as partes.

O jogo:

      Depois de um belo espetáculo o jogo foi bem fraco, como o previsto o tricolor apresentou em campo o que havia apresentando no olímpico, pouco futebol. A grama que não estava no seu melhor estado ajudou com o feio futebol, mas o cansaço de fim de temporada pode ter contado também.

      Com pouco futebol e os erros de sempre, o Grêmio jogou pouco e preocupou o torcedor, o medo de perder ou até empatar a primeira partida na nova casa... Elano e Zé Roberto mesmo cansados foram bem e ajudaram o Grêmio a vencer a partida e foi na cobrança do escanteio do Elano e na cabeçada certeira do Guerreiro Imortal no canto esquerdo do goleiro alemão que o primeiro gol da história da Arena surgiu. André Lima entrou para a história do clube.

       O Hamburgo assustou na segunda etapa, jogou melhor e empatou a partida. O Grêmio não sabia reverter a situação e recheado de reservas acada vez jogava menos, Luxa aproveitou o amistoso que podia trocar quantas vezes quisesse e o fez, trocou muitas vezes e o jogo acabou com Toni, Marquinhos, Saimon, Rondinelly e cia... mas no fim o marquinhos teve um flash de qualidade e deixou o Moreno na boa para fazer o segundo e garantir a vitória de estreia da Arena.

     A parte feia da noite ficou por parte da torcida Geral, setor no qual eu estava e achei ridículo, brigas que mancharam a festa e imagens que correram o mundo, foi decepcionantemente a atitude da torcida atrás do gol, triste momento de uma festa inesquecível.      



domingo, 2 de dezembro de 2012

Grêmio 0 x 0 moranguitos: O FIM DE UMA ERA


    Definitivamente não era a despedida que o olímpico merecia... Futebol feio e truncado, jogadores de ambas as equipes exaltados do inicio ao fim e um triste zero a zero... O Monumental merecia ver coisa melhor no seu final.

O jogo:

    Não em agradou a proposta do Luxemburgo de entrar com três volantes em um jogo decisivo como o deste domingo, entrar com três volantes e apenas um atacante é assinar a confissão de medo e na minha opinião o Lixa fez isso, mais uma vez nosso técnico de ponta montou um time medroso em um jogo decisivo, assim como já havia feito contra o Millonários na sul americana e Palmeiras na copa da Brasil.

     O Grenal tava longe de ser um bom jogo, os dois times mais preocupados a se defender do que atacar teve um péssimo primeiro tempo, com poucas chances... A torcida nas arquibancadas se mostrava apreensiva ao não ver o time jogando bem no último ato do estádio olímpico. A segunda etapa começou da mesma forma da primeira, mas logo o jogo ganhava em emoção o que já era previsto, ao defender uma bola chutada pelo Elano fora da área o goleiro do co-irmão foi expulso logo no inicio... O torcedor via aquilo como a grande chance de dar para o Olímpico uma vitória de presente e desde então começou a apoiar em alto e bom som. Mas as chances insistiam em não aparecer, o time continuava apático e sem criatividade... Luxa não mexia no time e isso tornava a partida cada vez mais previsível, tão previsível que o desleal ex centro avante da seleção leandro DÁ***  deu uma cotovelada em Saimon, o segundo do inter expulso e só ai que o Luxa resolveu mexer, mais uma demonstração de cautela excessiva, pois já havia de ter substituto na primeira expulsão.

    Todos nós já sabíamos que o internacional só queria estragar a festa tricolor, o time colorado não foi para o olímpico pra jogar e sim tentar fazer que não houvesse jogo, e conseguiu com deslealdade e violência eles aos poucos terminavam com o jogo e se já não houvesse agressão demais para uma partida, mais um episódio da série 'Internacional UFC' ... o conceituadíssimo técnico do rival, um tal de Osmar, resolveu que queria acabar de vez com a mini pressão que o Grêmio ensaiava em colocar, jogou uma bola para longe criou atrito com o Saimon que revidou e ambos foram expulsos.

Saimon: 
       
      O guri é visivelmente perturbado, de pavio curto no tempo que esteve em campo o jogador estava no meio de 99% das confusões do Grenal, isso para mim é um absurdo, atitude digna de jogador se experiencia, pra mim o zaqueiro voltaria hoje mesmo para a base até aprender que jogo de futebol se resolve jogando, não partindo pra porrada ou palestrando com discussões que levariam do nada para lugar nenhum. O Saimon que cavou e expulsão do Leandro Dá****, discutiu com o Moledo e cavou também a expulsão do Luxa que entrou de campo para tirar ele de uma discussão.

   Na segunda etapa o jogo ficava mais parado do que sendo jogado, expulsões, discussões e mais discussões, fora o tempo que era levado para se cobrar um tiro de meta pelo Renan, uma eternidade, pois então, com isso tudo esperávamos um bom tempo de acréscimos certo? certo, mas não foi o que o arregão Heber careca Lopes fez, deu cinco chorados minutos, sendo que só no lance da expulsões de Muriel, Leandro Dá, Luxa, Osmar e Saimon foram gastos quase sete minutos, sem contar o tempo normal que sempre se acresce de 2 ou 3 minutos, ou seja, o certo seria o CARECA FDP dar no minimo 8 minutos
, deu 5 e com a confusão aramada propositalmente pelo "técnico" colorado e aceita infantilmente pelo Saimon o careca resolveu acabar a partida com 3 minutos de acréscimo o que me leva a entender que nem o tempo regulamentar ele deu.

O Adeus:

      Mas o Grêmio não fez por merecer, não lutou o suficiente e agora esse time ficará com divida eterna ao Olímpico... Uma despedida dolorosa que tocou o coração de todo torcedor que estava no templo.. A partida acabou zero a zero e naquele momento o que menos importava era o resultado e sim que aquele momento era o último que aquelas pessoas viveriam ali, nas arquibancadas co velho casarão. Como o esperado a torcida demorou a sair, tentando aproveitar cada último segundo que viveria no Olímpico, entre choros e homenagens os segundos se terminavam, ovacionado pela torcida e presenteado com uma avalanche em formato de hola o Monumental se despedia do torcedor. Seria o último apito que tocou até na alma mais dura que havia ali, Homens choravam feito crianças e crianças choravam feito crianças, todos lamentando o fim de uma era, a era Olímpico Monumental. 

     Fica então nosso doloroso adeus... nosso tchau ao estádio mais tradicional do Sul do Brasil... O destino quis que a última partida do olímpico fosse dessa forma a torcida entendeu isso, homenageou  cantou e brilhou junto com o estádio... Se encerra a gloriosa era Monumental par se inicias a mais gloriosa era Arena... Que assim seja!

Os últimos 11 do Olímpico
Fotos: Clicrbs.com/ Ducker.com.br